
Mas para ele,
que é nosso,
e basta, mesmo
não sendo exato,
festejo com fé e poesia.
E ele não
cansa,
descansa,
pois finca e não
balança e clama por
nós no limite de cada verso.
Nele acredito, vida,
mesmo sem ver...
E vivo-lhe a contar,
sem mensurar,
posto que na
eternidade de
dois corpos,
amor,
sonhos
e desejo,
todo tempo é
relativo e absoluto.