Pinga, esparrama
E chora.
Paz e ciência descem pelo gargalo da vida.
Cristal vira cristais
Vidro, vidros
E pessoas, ausência
Como se tudo, assustado com tudo
Disfarçasse a aparência para se proteger de realidades.
É dia de dia
Dia sem segundos, sem minutos, sem horas.
É só mais um dia.
Dia que precipita, mas não molha
Que só embebeda, não alivia.
Pinga, esparrama
E chora.
Paciência sobe com o raiar do dia.
Tudo, até nós, exceto o amor
Um dia evapora.
(espero não precisar mais escrevê-la)
E chora.
Paz e ciência descem pelo gargalo da vida.
Cristal vira cristais
Vidro, vidros
E pessoas, ausência
Como se tudo, assustado com tudo
Disfarçasse a aparência para se proteger de realidades.
É dia de dia
Dia sem segundos, sem minutos, sem horas.
É só mais um dia.
Dia que precipita, mas não molha
Que só embebeda, não alivia.
Pinga, esparrama
E chora.
Paciência sobe com o raiar do dia.
Tudo, até nós, exceto o amor
Um dia evapora.
(espero não precisar mais escrevê-la)
3 comentários:
Adorei!!! O poeta esta surgindo do meuuuuuuu filho.
Bjs
A nossa parceria será sempre eterna..
para sempre irmãos..!
Amo você!
"o sofrimento é a elevação da alma"
li isso uma vez e sempre achei que um dia iria usa-la..
mãe e irmã... tudo coruja! hihihihihi
"poeta, poetinha vagabundo
Quem dera todo mundo
Fosse assim feito você..."
lindo, lindo!
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