Sonhos navegam no azul de céus desestrelados
Como que se quisessem, num mergulho, penetrar nuvens e volatizar realidades.
- Ô moço! Meu carretel é pequeno, não chega às nuvens.
- Mas menino! Espere, espere que um dia as nuvens descem em forma de gotas.
- Ô moço! Mas se chover minha arraia não voa.
- Ah menino! E quem disse que arraias e realidades foram feitas para voar?
Em meio a buzinas e crianças
Arraias se cortam e se perdem sob fios de alta tensão.
Mais um sonho muda de dono...
Como que se quisessem, num mergulho, penetrar nuvens e volatizar realidades.
- Ô moço! Meu carretel é pequeno, não chega às nuvens.
- Mas menino! Espere, espere que um dia as nuvens descem em forma de gotas.
- Ô moço! Mas se chover minha arraia não voa.
- Ah menino! E quem disse que arraias e realidades foram feitas para voar?
Em meio a buzinas e crianças
Arraias se cortam e se perdem sob fios de alta tensão.
Mais um sonho muda de dono...
Um comentário:
Gostei muito, tá mandando bem Rodrigo! Parabéns!
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