... rezou o terço da meia-noite, pediu licença aos bichos
E foi dormir acobertado pelo piso pisado de sexta-feira pagã.
Um copo de aguardente aliviado por pingos d'chuva tropical
Assassinava seus sonhos de infância perdida,
Reconstruindo, num gole d'alma esquecida
A fuga de uma sina definida desde a manjedoura de papelão.
Mas clareou. A estrela matutina revelava a escuridão da tua vida.
Despertado pelo desenrolar de portas enferrujadas
E pela sirene de sobras da noite passada,
Catou seus pertences, entornou o resto da bebida abençoada
E foi simbora guiado pelo vermelho das sinaleiras.
Era só mais um dia d'fé para ele. Era.
Sábados e domingos nunca lhe fizeram diferença.
E foi dormir acobertado pelo piso pisado de sexta-feira pagã.
Um copo de aguardente aliviado por pingos d'chuva tropical
Assassinava seus sonhos de infância perdida,
Reconstruindo, num gole d'alma esquecida
A fuga de uma sina definida desde a manjedoura de papelão.
Mas clareou. A estrela matutina revelava a escuridão da tua vida.
Despertado pelo desenrolar de portas enferrujadas
E pela sirene de sobras da noite passada,
Catou seus pertences, entornou o resto da bebida abençoada
E foi simbora guiado pelo vermelho das sinaleiras.
Era só mais um dia d'fé para ele. Era.
Sábados e domingos nunca lhe fizeram diferença.
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